sexta-feira, 26 de outubro de 2012

PLANEJAMENTO FINANCEIRO: O 1º PASSO PARA UMA VIDA EQUILIBRADA


Contas em dia ou pagamentos em atraso, investimentos ou financiamentos, ganho de juros ou pagamento de juros? O balanço positivo ou negativo do ano será fruto das suas escolhas. O planejamento é o melhor caminho para realizar seus sonhos de consumo e de independência financeira. Essa não é uma tarefa fácil, mas com dedicação é possível fugir dos apelos consumistas e focar no atingimento dos seus objetivos de curto e longo prazo.

Por curto prazo entende-se as aquisições que você deseja obter na semana, no mês ou no mesmo ano. Passeios ao shopping, férias, compra de presentes devem estar incluídos nesta lista. Já os planos para longo prazo envolvem maiores quantias de dinheiro como a compra da casa própria, a troca do carro ou realizar uma viagem dos sonhos.

Como a maioria das pessoas têm uma lista de desejos diferentes é preciso que a família faça uma reunião para definir as prioridades e traçar planos para alcançar as metas. Para trabalhar o seu lado consumista e o seu lado poupador, liste os desejos em um papel ou no computador porque essa é uma medida eficaz para conseguir organizar seu dinheiro e planejar as compras.

Afinal, um dos principais desafios para quem quer aprender a controlar o dinheiro é saber definir o que é realmente indispensável daquilo que pode ser deixado para depois. Anote o que você ganha e desconte os gastos fixos que não podem ser evitados como água, luz, telefone, gastos com moradia e alimentação, educação dos filhos, etc. o que sobrar será a sua reserva para realização de sonhos, formação de poupança, ou seja, o dinheiro que você poderá utilizar da forma que desejar.

Os recursos que você possui para pagar as contas são limitados e os seus sonhos infinitos?

Fique atento às dicas dos especialistas em educação financeira.

Dicas:
1. Mapeie para onde está indo o seu dinheiro utilizando uma planilha de orçamento.
2. Faça uma lista de prioridades de consumo e determine o valor que você pode gastar em cada uma delas.
3. Saiba diferenciar suas necessidades de seus desejos.
4. Opte sempre por pagamentos à vista. Se não tiver o valor total do bem, poupe antes de comprar.
5. Espere as liquidações para comprar roupas, quando necessário.
6. Reduza a quantidade de cartões de crédito, carregue-os com você somente quando necessário.

Além de todas essas medidas, é importante você observar e reavaliar seus costumes e
comportamento em relação ao dinheiro.

Fonte: Como esticar seu dinheiro – Coleção Expomoney; www.tveducacaofinanceira.com.br

domingo, 2 de setembro de 2012

PROMOVA A ADIMPLÊNCIA



Um dos desafios na gestão educacional do ensino privado é manter os recebimentos da mensalidade em dia. Um agravante para estas instituições é o impedimento no uso de muitos meios de cobrança e até cessão da prestação do serviço devido a leis que regem o setor, leis estas que favorecem ao tomador de serviço deixando a unidade de ensino com o ônus de buscar ferramentas que sejam eficientes e ao mesmo tempo não firam os regulamentos legais.

Esse atraso nos pagamentos é a popular inadimplência. Dia a dia os administradores financeiros, buscam através de cobrança interna ou externa a redução da inadimplência, pois de quê adianta prestar um serviço se não há o recebimento.


Visando orientar nessa questão formulamos os seguintes tópicos que tratam desse assunto:


1) Cobrar mensalidade baixa não promove o recebimento em dia. Isso é um mito. Quando oferecemos um ensino e não damos o devido valor ao mesmo, atraímos clientes que acreditam que nosso serviço não é o melhor e também não merece prioridade no pagamento. A escola fica “inchada” de alunos, com muito trabalho disciplinar e pouco êxito financeiro.

Ellen White, no livro Conselhos Sobre Educação, página 93, escreveu: “Não é desejável fixar taxas escolares muito baixas. Elas devem ser suficientes para fazer face às despesas, principalmente se o colégio não é muito subvencionado. Os que realmente prezam as vantagens que ali se obtêm farão esforço extra para alcançá-las. A maior parte dos que seriam induzidos a vir em virtude do preço baixo não beneficiaria de modo algum outros estudantes ou a igreja. Quanto maior o número, maior tato, mais habilidade e vigilância seriam necessários para com eles tratar”.


2)   As instituições confessionais tem por princípio a oferta de seus serviços aos “filhos da igreja”. Mesmo sendo uma entidade ligada a uma organização religiosa esta não deve deixar de receber por seus serviços das pessoas que seguem a religião. Há salários de professores a pagar, há investimentos a serem feitos e o dinheiro é necessário. O que fazer então se estes alunos são carentes? White, no mesmo livro e página citados acima, na sequência do assunto, declara:



“Há entre nós pessoas de habilidade [pessoas com dinheiro], que poderiam prestar bom serviço à causa, fossem eles tão-somente procurados e encorajados. Quando qualquer desses é demasiado pobre para obter as vantagens do colégio, as igrejas devem considerar um privilégio assumir suas despesas. Os jovens precisam ter claramente diante de si o fato de que até onde seja possível devem trabalhar para fazer frente a suas despesas. O que custa pouco será pouco apreciado. O que custa algo que esteja perto do seu real valor será considerado nessa base”.

 

3)   Uma matrícula bem feita reduz o trabalho de cobrança no decorrer do ano. Se estás rematriculando um aluno, somente confirme a matrícula se seus pagamentos estiverem em dia. Se recebes um novo aluno, consulte as entidades protetoras do crédito e a escola de onde o mesmo vem. Não confirme matrícula de um mau pagador. Mantenha informações de endereço atualizadas, contratos e demais documentos acessórios assinados pelo contratante e pelo contratado.

 

4)   Preste serviço de qualidade. O responsável financeiro satisfeito sempre priorizará a educação de seus filhos e o pagamento desta. Para isso dar certo, capacite todos os servidores, professores e administradores nas competências necessárias para a função que exercem. Promovam um ambiente feliz, agradável, em que o aluno tenha prazer em ali estar presente.

 

5)   Tenha uma rotina de cobrança. A vida está muito agitada, com agendas cheias, compromissos urgentes e muitas pessoas não conseguem organizar o seu tempo e suas agendas de pagamentos. Ajude-as, lembrando-as de seu compromisso financeiro com a instituição educacional. Essa rotina deve ser diária.

 

6)   Registre o inadimplente nos órgãos protetores ao crédito. Isso ajudará no recebimento e dificultará que esse aluno ingresse noutra entidade educacional que faz a consulta desses débitos.

 

7)   Quando não há meios amigáveis de recebimento, fuja do paternalismo e parta para a cobrança judicial. É justa essa alternativa visto que foi contratado um serviço mediante custo assumido pelo contratante e não houve o cumprimento de contrato. É uma prática e alternativa que tem dado certo em algumas regiões.

 

8)   Os gestores precisam ser vistos. Tanto o administrador geral quanto o financeiro devem circular pela unidade de ensino, estando à porta de entrada ao início de cada turno, recebendo alunos e pais. Também na saída destes alunos, estejam presentes. Façam rodízios para que essa presença ocorra regularmente. O contato com os responsáveis pelos alunos é uma cobrança “muda” que promove os pagamentos em dia.

 

9)   Tenha análises comparativas. Quando há uma rede educacional, compare índices entre as unidades que fazem parte desta rede, avalie períodos, regiões geográficas, público atendido e outras variáveis que entenda ser interessante. Na ausência de rede faça as devidas comparações com a unidade de ensino buscando comparar a atualidade com períodos passados.

 

10)Desafie a atingirem metas. Os responsáveis pela tarefa da cobrança devem ter metas atingíveis. Quando essas forem alcançadas dê uma premiação e destaque esse profissional. Elogie. Valorize. Essa tarefa de cobrar é uma atividade nada agradável, mas muito necessária. Dê crédito para quem faz isso com esmero.

 

11)Ore sobre isso. Deus tem interesse nas suas atividades como também no sucesso daquilo que colocamos na dependência dEle. No Salmo 37:4, Davi registrou: “Deleita também no Senhor, e ele te concederá o que deseja o teu coração”. Peça para Deus te dar sucesso nessa atividade e Ele te dará êxito.

 
 



Uma inadimplência baixa promove uma rematrícula rápida, pois é reduzido o tempo que se perde negociando valores do ano corrente, os responsáveis financeiros não necessitam esperar ter dinheiro para pagar o montante atrasado, priorizando assim a matrícula do próximo ano. Também há mais dinheiro em caixa, em tempo mais curto, tornando assim a escola saudável economicamente. Há menor preocupação com essa tarefa no momento da negociação, tendo assim administradores com a mente disponível em planejar e executar ideias em aprimorar sua escola em outras áreas.




Faça tudo com equilíbrio, ordem, aplicando as alternativas aqui citadas de acordo com a sua realidade, não deixando de perseverar na adimplência em dia.

O MEDÍOCRE SATISFEITO


Se você somente faz o que te ordenam, nada além do que é sua obrigação, você pode ser um medíocre. É palavra forte, mas é a realidade. Profissionalmente falando, medíocre é aquele que não é ruim suficiente para ser dispensado nem bom (ou acima da média) para ser valorizado ou promovido. Medíocre é a característica do que é mediano, comum, normal, inexpressivo, modesto, trivial e simples. Não é nada ruim, mas também nada impressionante.

 

As palavras de Jesus, registradas no evangelho de Lucas no capítulo 17 e no verso 10, nos diz: “Assim também vós, quando fizerdes tudo o que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis; fizemos somente o que devíamos fazer”.

 

Infelizmente, tenho que afirmar que, em muitos lugares, estamos rodeados de medíocres. Profissionais que cumprem seus deveres, que tem graduação completa, que entregam o que se espera deles, mas que não vão além disso. Quando é proposto que façam uma atualização profissional, de conhecimentos, de capacitação, reciclar suas ideias e processos, formas ou aplicação de seu trabalho, entendem que isso não é mais para eles, mas para os mais jovens, os mais saudáveis, os que querem aparecer ou agradar a administração, ou para os que não têm outras responsabilidades importantes como estes julgam ter.

 

Na década passada falava-se que o profissional “do futuro” deveria contemplar uma série de qualidades para que o mercado de trabalho se utilizasse de seus serviços. Tomando por base a profissão de professor, era entendido que os atributos básicos desse profissional eram:

 

1)    Planejar aulas de modo organizado, criativo, com conhecimentos técnico-pedagógicos.

 

2)    Apresentar aulas observando a pontualidade, com capacidade de comunicação escrita e verbal, com habilidade em relacionar-se com os alunos e solucionar conflitos. Com o dever de conhecer a realidade do aluno tendo uma aguçada capacidade de percepção e observação. Confiante, simpático e bem-humorado.

 

3)    Facilitar, esclarecer dúvidas dos alunos, com acolhimento, capacidade de ouvir e manter a clareza nas explicações.

 

4)    Ensinar com ferramentas de tecnologia e conhecimentos de informática.

 

5)    Elaborar e avaliar projetos pedagógicos de raciocínio lógico, crítico e analítico; desenvolver a “inteligência emocional”, tendo habilidade no relacionamento interpessoal, com alto senso de equipe, um visionário generalista, ético, com conhecimentos básicos em administração escolar focado no cliente (pais e aluno).

 

6)    Conhecer e utilizar vários métodos avaliativos, buscando o senso de justiça.

 

7)    Participar de eventos educativos, aprimorando a liderança, cooperação, iniciativa e envolvimento.

 

 

Estamos no ano 2012 e com base no que tratamos acima, o que se espera é que o professor “do presente” seja portador desses atributos como algo básico dentro do mínimo esperado para o desenvolvimento de sua profissão. Se ele desenvolve essa gama de habilitações e nada mais que isso, já é tido como um medíocre. Certo ou errado? Pense.

 

Pretendo afirmar que necessária é a constante atualização de conteúdos, métodos e aperfeiçoamento profissional. Não é suficiente ter graduação. É necessária a especialização. Participar de simpósios, workshops, oficinas do aprendizado e ler, ler muito.

 

 Que carga, hein! É isso mesmo. Na prática, o professor nunca deixa de ser aluno! O professor tem de ser o que deseja que seus alunos se tornem. Saia do básico, da rotina, seja um diferencial, o espetacular, o indispensável!

 

Referências:

PAULO, Adriana Lúcia de. Seleção de professores: como encontrar e escolher os melhores profissionais. 1. ed. São Paulo: Alabama Editora, 2004.
 
Publicado no dia 31/08/2012 em Educação Adventista - Clique aqui.
 

domingo, 22 de julho de 2012

IGREJAS CRESCEM EM TEMPOS DE CRISE? DEPENDE EM QUÊ...

O intuito desse texto é levar o leitor a avaliar, através de dados coletados, apresentados e comparados entre si, se as igrejas crescem quando há crises financeiras.

Na França, de acordo com o noticioso Universo Cristão, datado de 15 de fevereiro de 2012, segundo o Conselho Nacional dos Evangélicos da França – CNEF, o número de pessoas buscando participar de uma igreja tem crescido grandemente. A cada 10 dias um novo local de culto é aberto, algo que, nos últimos séculos, é extremamente incomum na Europa. Isso tem sido motivado pela crise econômica naquela região.



O cenário hoje na França é de pessoas perdendo seus empregos, investidores com os nervos à flor da pele e várias famílias passando por medos e incertezas quanto ao futuro. Entendem os franceses que o que os está levando para junto dos templos é ter um motivo de fé, de esperança, pois é a única alternativa que resta para eles...



“A primeira razão é simplesmente a necessidade de esperança”, opina Sébastien Fath, sociólogo das religiões especializado no protestantismo e autor de Do gueto à rede – O protestantismo evangélico na França e do recém lançado Nova França Protestante – Desenvolvimento e crescimento no século XXI.”

No Brasil, na crise financeira do ano 2003, de acordo com o Diário Comércio Indústria & Serviços – DCI, na edição datada de 12 de novembro de 2003, enquanto a indústria moveleira acumulava perdas, o setor específico que atende igrejas, passou por um crescimento incomum para o segmento e época. Em especial, citamos duas indústrias: Móveis Cardeal e Izaac Móveis. Estas tiveram um crescimento de até 10% (dez por cento) no volume de vendas no período, comparados ao ano 2002. Algo totalmente contrário ao mercado em geral. Outro grupo também ligado à móveis foi a Runapel. Especializado em cadeiras, otimizou sua produção para atender o nicho religioso, produzindo cadeiras estofadas para igrejas. Essa mudança para a Runapel resultou num crescimento nas vendas em até 2% (dois por cento), aparentemente nulo, mas para o momento da crise, foi um avanço enorme.



Vejamos abaixo o gráfico comparativo entre o PIB Nacional, as receitas e batismos da Igreja "x" do Sul do Brasil.
 

Até comparar esses dados, já havia ouvido pastores afirmarem que as igrejas cresciam nos tempos de crise. Eu mesmo havia feito essas afirmativas, mas estamos corretos em partes.

Veja acima: A linha azul é o PIB Nacional. A linha verde são os batismos e a vermelha são as receitas.

Olhemos agora o ano 2009. A crise chegou (o PIB caiu para -0,3%); as receitas caíram em relação ao ano anterior (11,6%) e os batismos cresceram (9,8%).

Avalie agora 2010. O inverso acontece! O PIB cresceu em 7,5%. Os batismos caíram em -5,9% e as receitas cresceram em 16,11%.

2011 tem um impacto interessante: O PIB caiu novamente para 2,7%, os batismos tornam a crescer em 7%, só que nesse caso as receitas também cresceram em 21,3%. Possivelmente essa igreja "x" deva ter feito algum empenho ou motivação específica na fidelidade.

É compreensível que, para esta igreja, a crise é uma oportunidade de crescimento em batismos, comparando-a com o mercado em geral. Já as receitas são influenciadas sim pela economia, mas mesmo assim não sofre uma queda catastrófica.

Crises econômicas realmente atraem as pessoas para a igreja, e por não terem recursos como se estivessem num período estável da economia, as receitas da igreja também caem.




CRISE E OPORTUNIDADE


Crise e oportunidade – em chinês essas duas palavras são uma só. Cada qual encara a mesma com o foco negativo ou positivo, dependendo de sua perspectiva e fé quanto ao futuro. Num momento desfavorável, teremos sempre a chance de escolher: ou renascemos da crise ou nos afundamos nela.

Atrás de cada crise está oculto um momento de oportunidade. São nesses momentos de crise, dificuldade financeira ou mesmo falta de perspectiva, que devemos ficar atentos; podemos estar no melhor momento de aproveitar a "Oportunidade".



“Enquanto alguns choram, outros vendem lenços!” - (adágio popular).


Às vezes, as oportunidades ficam ocultas pela nossa inércia, pela desesperança, pelo medo e incredulidade.



Falando em finanças, é claro que como cristãos não baseamos nossa análise unicamente na Bíblia e na fé “cega”, em que Deus agirá de uma forma incrivelmente miraculosa e resolverá todo e qualquer problema ou crise financeira na Igreja. Se Ele (Deus) quiser, ele faz e pode, mas não foi o foco dessa pesquisa.


Uma das tendências comuns é que a renda per capta dos “contribuintes” da igreja se reduzam fortemente. Explicação disso é o desemprego, que é irmão gêmeo da crise: aonde ela vai, ele está junto.


Uma alternativa para a Igreja, num momento destes é diversificar o seu espaço físico, o que levou as igrejas em 2003 às compras de novos móveis e cadeiras. Foi necessário um maior número de pessoas, com renda menor per capta, para propiciar um crescimento financeiro da igreja, sem que a mesma sofresse com a queda da renda nacional. Também deve-se aumentar o número de locais de cultos.



A Crise nos desafia para a criatividade e visão. Alguns sábios dizem que crise e oportunidade são faces de uma mesma moeda.



“A arena de sobrevivência em uma economia em mutação, não perdoa os fracos de cabeça, os preguiçosos, os que vivem de fofoca e muito menos os que “deitaram na cama”, no tempo das vacas gordas e agora reclamam de um mundo que já não lhes garante fartura fácil”. – Carlos Borges.


Podemos diversificar os meios da Igreja "x" chegar até os membros e simpatizantes. A TV aberta tem sido um caminho mais percorrido agora do que no passado. A utilização da Internet e redes sociais também são ferramentas que estão sendo utilizadas com maior ênfase. Departamentos da Igreja, voltados para a Comunicação Social estão em grande atualização e criação de possibilidades, com a finalidade de ter acesso às mentes secularizadas e ganhar a atenção destes.


Na crise, corte o “s” e crie!


Material publicado no dia 24/07/2012 em USB - Clique Aqui!


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sexta-feira, 20 de julho de 2012

OS VENDEDORES DE SAPATOS



Certa vez uma indústria de calçados desenvolveu um projeto de exportação de sapatos para a Índia e em seguida enviou dois de seus vendedores a pontos diferentes deste país para fazer as primeiras observações do potencial daquele mercado.





Depois de alguns dias de pesquisas, um dos profissionais enviou o seguinte e-mail para a direção da indústria: "Senhores, cancelem o projeto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa calçado ainda”.





Sem saber deste e-mail, alguns dias depois, o segundo vendedor enviou o seu: "Senhores, tripliquem o projeto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa calçado ainda".



Moral da história: a mesma situação era um tremendo obstáculo para um dos vendedores e uma fantástica oportunidade para outro.



A sabedoria popular traduz essa situação com a seguinte frase: “As pessoas tristes acham que o vento geme, as alegres, que ele canta”.



quarta-feira, 18 de julho de 2012

A CRISE ECONÔMICA E O SEU BOLSO

Dicas para manter o equilíbrio financeiro e não cair nas dívidas.

Os noticiários indicam que a economia na Europa está em situação difícil. A Zona do Euro passa por variações e principalmente a Grécia apresenta-se em situação de "quebra". Há problemas na Itália, Espanha, Portugal, França e entre os demais países "primos" europeus.

Tempos atrás, um governante brasileiro afirmou que as 'tsunamis' (crises) internacionais chegariam ao Brasil como meras "marolinhas". Não é bem assim. Desde 2009 o Brasil não avança economicamente como os governantes esperam.

Ontem, 16 de julho, já foi anunciado que a expectativa de crescimento do PIB nacional para esse ano não será superior a 2%.

Aparentemente, os brasileiros de modo geral, não tem sentido a crise chegar na sua casa e espero que não chegue mesmo! Isso é fora do Brasil, dizem alguns. Mas não é verdade que estejamos invulneráveis aos seus efeitos.

Num mundo globalizado, estamos ligados economicamente, tal qual uma teia de aranha, uma rede, onde qualquer distúrbio externo tem a tendência de afetar-nos também. Desde 2008 o governo estruturou sua estratégia da seguinte forma: fazer com que a nação consuma mais para "acelerar o crescimento", alavancar o setor produtivo do País. Como fazer isso? Aumentando salários? Não. Isso aumentaria os custos fixos de produção e o setor produtivo (indústrias, comércio e serviços) sentiriam o impacto, resultando em aumento de preços dos produtos e possíveis desempregos. Essa ação poderia também promover a inflação. O que fizeram então? Facilitaram a tomada de crédito pelos brasileiros!

Em sua maioria, nosso povo tem a falsa sensação de possuir mais dinheiro. Quem não tinha automóvel agora tem! Também tem TV LCD, celular de última geração, viaja mais, planeja férias mais custosas, etc. Tudo isso parcelado!

Acho extraordinário como a Bíblia traz conselhos importantes para que as pessoas usem de forma inteligente e produtiva os recursos financeiros. Em Isaías 55:2 há uma dessas importantes lições: "Por que gastar dinheiro naquilo que não é pão, e o seu trabalho árduo naquilo que não satisfaz?". Noutras palavras: "Porque gastar tempo, esforço e dinheiro em coisas de pouco ou nenhum valor, ao passo que descuidam as coisas mais importantes da vida".

O brasileiro não tem mais dinheiro. Esse argumento é uma falácia. Tem mais dívidas e mais prestações para pagar. Cientes dessa realidade, alguns até costumam fazer um trocadilho com o nome do programa do governo federal "Minha Casa, Minha Vida", que financia a casa própria de milhões de pessoas, chamando-o de "Minha Casa, Minha Dívida".

O senso de necessidade de comprar coisas sem precisar dessas é o papel do marketing, fazendo-nos consumir mais. O problema é que alguns já se endividaram com parcelas mensais muito maiores do que recebem de salário e agora partem para empréstimos para saldar dívidas. Estudos comprovam que 62% das famílias brasileiras estão endividadas. Ainda não estão inadimplentes, ou seja, estão pagando as contas em dia, mas já comprometeram toda a sua renda e podem deixar de pagar muito em breve.

Gosto de refletir sobre o que a escritora norte-americana Ellen G. White diz no livro O Lar Adventista, p. 368: "Se nos compenetramos de que Deus é o doador de todo o bem, que o dinheiro Lhe pertence, então exerceremos sabedoria no despendê-lo, na conformidade com Sua Santa vontade. O mundo, seus costumes, suas modas, não serão nossa norma. Não teremos o desejo de conformar-nos com suas práticas; não permitiremos que nossa própria inclinação nos controle".

Conforme noticiado por vários meios de comunicação nesta semana, o volume dos depósitos em poupança bancária aumentaram. Isso significa que uma fração da sociedade brasileira já interpretou a economia mundial e local, decidindo realizar reservas. A expectativa negativa sobre o mercado financeiro leva as pessoas a fazer economia doméstica. Guardando dinheiro e gastando menos.

Você provavelmente já ouviu aquele ditado de que "de grão em grão a galinha enche o papo". Pois um dos segredos de quem tem é justamente não desprezar ou aplicar mal aqueles centavinhos, as pequenas quantias. No livro Administração Eficaz (p. 257), Ellen G. White sintetiza essa lição de economia doméstica de forma extraordinária: "Cuidai dos centavos e os dólares cuidarão de si mesmos. É uma moedinha aqui, uma moedinha ali, gasta para isso, aquilo, e aquele outro, que logo somam dólares".

Acumular recursos é uma das regras para passar por crises sem sofrer muito. Regras evitam riscos.

Siga esses passos:

1) Havendo dívidas, pague-as o mais breve possível;
2)Pare de consumir bens desnecessários;
3) Poupe;
4) Compre à vista e exija descontos;
5) Converse com a família sobre esse tema (70% das compras domésticas são realizadas pelas mulheres). Decidam juntos.
6) Quem deve e paga atrasado assume muitos juros. Fuja disso.


Para pensar...

a) A Economia vive de ciclos e vive de crises. De quem? Para quem? Alguém está ganhando dinheiro com as crises. Aproveite a crise para criar ou inovar com essa oportunidade.

b) Pobreza no mundo é falta de gestão política e não é falta de dinheiro. Pobreza em nossa casa pode ser falta de gestão financeira e não falta de dinheiro.


Material publicado no dia 17/07/2012 em USB - Clique Aqui!

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domingo, 15 de julho de 2012

CHEFE JUSTO SOBE MENOS. É ISSO MESMO?!

Segundo a Havard Business Review, de outubro de 2011, estudos foram feitos para saber por que há o paradigma que “Chefe justo sobe menos”.
Leia e apure suas próprias conclusões!
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quinta-feira, 28 de junho de 2012

CONVERSAS CRUZADAS


Um fala, o outro não entende. (Assunto voltado para a área escolar, mas de utilidade para todos).

Qual usuário de telefonia celular já não passou pela lamentável situação de buscar comunicar-se e isso não ser possível. As variáveis se revezam entre a falta de sinal da operadora, a interferência de outros serviços ou equipamentos, ruídos, aparelho telefônico inadequado, região onde se está não ser atendida pela operadora do usuário, linha cruzada, linha ocupada, sistema de telefonia com demanda superada (extrapolada) pelo número de linhas ativas, aparelho receptor desligado e etc. Os motivos são vários, e muitos atuam ao mesmo tempo, mas o pior é não conseguir a comunicação necessária entre o emissor e o receptor da mensagem.



Comunicar-se é fazer-se entender. O sucesso se dá quando o receptor da mensagem a entende tal qual o emissor quis comunicar. O problema é que isso não acontece facilmente. Baseado em nossas experiências e autoconceito, normalmente procuramos interpretar as comunicações em vez de aceita-las como originadas. Uma mensagem ou comunicação mal interpretada produz um grande prejuízo.



Os administradores escolares, a equipe pedagógica e de apoio, os educadores, dia a dia necessitam da comunicação limpa e eficaz em nossas unidades escolares. É necessário que entre esses núcleos da equipe a comunicação flua facilmente entre todos.



Quando a comunicação falha, toda a estrutura educacional passa por um momento de alerta.



Utilizando dessa parábola da telefonia celular, podemos identificar os problemas mais comuns em nossa comunicação empresarial.



Vejamos algumas situações:



1)   Falta de Sinal – é a comunicação nula. Não há interação entre as áreas de atuação dos profissionais dentro da unidade escolar. Pode até ser emitida alguma forma de comunicação, mas essa não chega a seu destino.

2)   Região não atendida – são os casos decorrentes de quando a administração escolar é tida como “de gabinete”. Os administradores não circulam na escola, não conhecem os ambientes, os alunos, os serviços prestados. Atendem somente algumas áreas e se esquivam de outros departamentos ou pessoas que também dependem deles. Esses que não têm a atenção da administração são tais quais regiões não atendidas por esses “operadores”.

3)   Interferência de outros serviços – podemos identificar essa falha quando a administração ocupa-se mais em atender fornecedores de materiais, prestadores de serviços, e dão menor tempo ou empenho de sua atenção aos clientes de fato, tais como: alunos, pais, professores, coordenadores, supervisores e equipes de apoio.

4)   Ruídos – comuns quando a comunicação entre receptores e emissores é ríspida, grosseira e imperativa. Os ruídos e chiados incomodam, atrapalham, mas ainda há a possibilidade de se manter uma comunicação, mas não se sabe por quanto tempo a mesma se dará de forma eficaz. Nesses casos, quando se mantém esse “estilo” de comunicação, normalmente a “ligação cai”.

5)   Linha ocupada ou desligada – Aparentemente semelhante à situação de “região não atendida”, mas nessa condição não se restringe a somente uma região, é um emissor ou receptor que está “desligado”, sem interesse ou ocupado demais para participar da comunicação.

6)   Sistema de telefonia extrapolado pela demanda – aqui entra a solução de melhorar a rede de comunicação. Quando os emissores (administradores) estão com a demanda de tempo extrapolada para atender ou receber a comunicação dos outros departamentos ou níveis dentro da escola é necessário aprimorar os meios de comunicação interna ou ampliar o número de atendentes. É a delegação de responsabilidades que facilita a solução desse problema. Pessoas com tempo ocioso e responsáveis podem cooperar sendo investidas de autoridade para resolver pequenas situações dentro da unidade escolar. Assim é ampliado o atendimento e a comunicação se torna mais eficiente.

7)   Linha cruzada – identificável nas circunstâncias que há boa comunicação entre o emissor e receptor da mensagem, mas alguém mal intencionado resolve interpretar situações da comunicação e manipula os emissores e receptores para que entrem em conflito. É um dos piores problemas na comunicação interna, porque não é de fácil detecção entre os envolvidos que alguém os está perturbando com a finalidade de prejudicar a conversa livre e útil na escola. Linhas cruzadas estragam a relação comunicativa entre todos e ainda dá um significado contrário às conversas emitidas de todos os lados. Ao identificar o mal intencionado, elimine-o, pois senão o estrago será enorme.

8)   Aparelho inadequado – Grave, muito grave. Se é inadequado, está operando em atividade que não tem atributos ou capacidade para atuar. Independente da categoria, se emissor ou receptor, é recomendado sua substituição imediata ou os serviços dificilmente estarão no nível mínimo de satisfação esperados.



Com essas situações abordadas podemos identificar falhas, corrigi-las e então facilitarmos nossa comunicação profissional. Além disso, contamos com conselhos importantes sobre o assunto. Vejamos abaixo:



“Os professores devem dar especial atenção ao cultivo da voz. Devem aprender a falar, sem nervosismo e precipitação, mas enunciando pausada, distinta e claramente, conservando a harmonia da voz.” – Mente, caráter e personalidade, pág. 581.



“Muitos falam rapidamente, precipitando uma palavra após outra tão depressa que se perde o efeito do que dizem.” – Conselhos aos pais, professores e estudantes, pág. 255.



A comunicação é um remédio pouco usado. Utilizando-a poderíamos evitar grandes desentendimentos. O orgulho, o egoísmo e a vaidade tem feito com que nos comuniquemos menos, falemos menos e pensemos demais. Por pensarmos e não expressarmos é que, por vezes, os professores não sabem ou não entendem o que os administradores esperam deles.



Por não haver conversa franca e honesta os coordenadores pedagógicos podem supor que a prática pedagógica esperada de seus liderados não está ideal, mas não expressam o que querem e a prática continuará a mesma.

Administradores escolares e financeiros, por não se comunicarem adequadamente, correm o risco de manter uma postura de conflito, mesmo sendo altamente eficientes nas áreas que são responsáveis. Suas áreas vão bem, mas o todo sofre. Se houver comunicação transparente, parceria de trabalho, conversas claras, discussões saudáveis, humildade para aceitar a opinião contrária, tudo pode ser melhor.


Tenhamos cuidado se estamos nervosos, frustrados, emocionalmente envolvidos, irritados, no ambiente errado, com pessoas que não precisam partilhar do assunto envolvido. Se isso contribui para problemas maiores é momento de calar-se. Procurar um momento adequado, depois de passar a irritação, buscar a comunicação e focar no problema e não na pessoa.



Conversas cruzadas ocorrem todos os dias. Podemos complicar ou facilitar. É necessário coragem e maturidade dos comunicadores para que ouçam e falem o que pensam, somem as ideias, eliminem os preconceitos e todo o corpo administrativo e pedagógico se fortificará e tornar-se-á uma fortaleza contra os inimigos do sucesso.

Se você é professor e crê que os seus superiores não entendem suas necessidades profissionais ou está insatisfeito com alguma situação específica e não vê possibilidades de melhoras para isso, de modo sábio comunique isso ao seu superior. Algumas vezes não mudam ou alteram coisas que esperamos que sejam feitas porque os envolvidos na solução não constataram que tais mudanças são necessárias. Você poderá ser parte da solução de muitos revezes na escola.



Caso seja um administrador e supõe que suas ordens ou orientações não estão sendo seguidas, aceitas, obedecidas, pode estar sofrendo com a má comunicação. Em reuniões administrativas, após expor suas ideias, desafios, propostas, projetos, pergunte se todos entenderam, se ficou alguma dúvida, incite que perguntem, explique novamente, use palavras comuns, conversação simples e busque compreensão do que foi comunicado. Convide um colega para que discuta antecipadamente as agendas de reuniões e poderás corrigir alguns possíveis “ruídos” antes de emitir sua mensagem a todos.



Guardar na mente, pensar negativamente, criar fábulas e acreditar nelas, só leva ao fracasso. Fale, comunique-se sem medo e terás a possibilidade de mudar o mundo, se necessário for.



Já dizia o Poeta:

“não me ajeito com os padres, os críticos e os canudinhos de refresco: não há nada que substitua o sabor da comunicação direta”. – Mário Quintana.


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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

ENTREGUE PELA MANHÃ E DEVOLVIDO EM 24 HORAS

Era um dia frio, provavelmente mês de maio, ano 1991, na cidade de Palmeira das Missões/RS. Morávamos com nossa mãe. Márcia, minha irmã, por ser mais nova, ainda não trabalhava e a mãe estava desempregada.

Eu já trabalhava desde os 12 anos, nessa época estava com 14. Até compreender as verdades bíblicas sempre entregava todo o meu salário para minha mãe pagar as contas e atender as necessidades da casa, mas naquele ano algumas verdades ficaram claras para mim e buscava observar com respeito e obediência o que Deus deixou claro na Bíblia.

O que foi que mudou desde então?

Pois bem, tínhamos uma conta num mercadinho próximo a nossa casa. Nossas despesas não eram grandes, coisas simples: alimentação, água e energia elétrica. Nesse mercadinho a mãe buscava alguns itens para compor nossa cesta básica. Naquele mês a conta estava alta e os responsáveis pelo pequeno comércio não estavam dispostos a liberar mais produtos sem o devido pagamento da conta acumulada. Isso estava deixando a jovem senhora preocupada.

Cheguei do trabalho, uma fábrica de calcados que havia sido instalada na cidade, e por ser fim do mês havia recebido os proventos. A mãe esperava ansiosa por aqueles cruzeiros, mas qual não foi a sua surpresa que, ao entregar o dinheiro para ela, o montante mal dava para pagar a conta do mercadinho! Ela indagou: E o restante do dinheiro, onde está? Eu disse: Mãe, até hoje eu lhe dei tudo e ainda continuo lhe entregando tudo, com exceção de 10% que corresponde ao dízimo bíblico que vou levar e entregar na igreja amanhã.

Mamãe ficou muda, não acreditando no que ouvia. Como assim?! Eu preciso do restante. Fui incisivo e disse “não”. Essa parte não é nossa e vou entregar à quem de direito. Ela ficou muito contrariada, mas não disse mais nada.

Naquela época eu assistia os cultos na Igreja da Vila Lütz. Nosso local de cultos era onde hoje funciona a cozinha do Lar Infantil. Lembro-me que sozinho fui à igreja e entreguei o dízimo ao Senhor. Voltei para casa e minha mãe estava calada, e eu agi normalmente, pois nada tinha feito de errado segundo minha consciência.

15 horas, chegou a nossa casa a vó Noeli, minha avó materna. Ela disse: "Eu estava em casa ontem fazendo pães e deu-me uma vontade de fazer dois a mais e trazer para vocês hoje!" Algo normal uma vó preocupar-se com a filha e os netos, você não acha?

16 horas, a vó Onilda, minha avó paterna, veio até nossa casa trazendo um frango e algumas frutas. Falou-nos: “Estava em casa e entendi que devia vir aqui e trazer para vocês essas coisas”. Também muito normal...

Domingo, 9 horas da manhã. O tio Negro (Edson), naquele tempo arrendava algumas terras e plantava hortaliças (legumes e verduras) para revender aos mercados da região. Ele estacionou o carro na frente de nossa casa, abriu o porta-malas e retirou um caixote de madeira contendo vários produtos, carregado até as bordas. Falou: “algo me diz que precisava trazer isso para vocês!”. Descarregou e foi embora.

Olhei para mãe e perguntei: “Desde ontem a senhora já somou quanto custaria comprar tudo o que nos foi doado? O valor do dízimo não compraria isso tudo e Deus nos devolveu o que entreguei ontem pela manhã”. Lágrimas escorreram do rosto dela e essa história lembramos até hoje com alegria!

“Agrada-te do SENHOR, e Ele satisfará os desejos do teu coração”. Salmo 37:4.

“Trazei todos os dízimos à Casa do Tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e provai-me nisto, diz o SENHOR dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós bênção sem medida”. Malaquias 3:10.



[Amigo, não sou melhor que ninguém, sou um pecador como todos no mundo. Não quero exaltar-me nem orgulhar-me da minha  fidelidade, mas quero contar e registrar a fidelidade do Deus que eu amo e o que Ele fez e faz por mim. Escrevo aqui com o intuito de afirmar e testemunhar que Deus é generoso com todos e, se O  provarmos, Ele nos fará ver os resultados – Vale a pena confiar em Deus]. {Hoje, a família de minha mãe e irmã são cristãs e frequentam a igreja}.

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